sábado, 14 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

E que venha 2015!!!

Mais um ano se inicia e, com ele, novas perspectivas, sentimentos e desejos de mudanças. A virada de ano tem esse "poder" de fazer as pessoas pensarem e repensarem sobre suas vidas, o caminho percorrido e o que há de vir. Entretanto, "Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou, o que importa é que sempre é possível e necessário Recomeçar" ( Carlos Drummond de Andrade). Independente da data, do ano, dia do mês.
Talvez o ano novo tenha este poder por representar na prática o encerramento de um ciclo (o ano) nos impulsionando a idéia de que algo novo iciará (ou poderá iniciar) também em nossas vidas. 
2014 passou mas deixou aventuras vividas, aprendizados importantes! 2015 inicia e, eis aqui a curiosidade em saber como será a nossa vida nesta nova contagem de tempo que está chegando! 
Que seja bem, que seja feliz, que seja produtivo, que seja reflexivo, que seja de amor, que seja de autoconhecimento. Que seja de Paz!

E que venha 2015! 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

De novo, de novo, novo!

Pra quem não me conhece, seja pessoalmente ou virtualmente rsrs... Como está escrito no meu perfil, eu me chamo Cláudia Melo, tenho 28 anos, casada e mãe de uma princesinha linda chamada Laura. Já tive um blog chamado "Aos olhos do Pai" que durou aproximadamente 3 anos, mas que infelizmente pela correria da vida eu acabei "perdendo". Como ter um blog, para mim, é mais do que o simples ato de escrever mas, é a forma em que eu consigo me expressar sobre tudo ou quase. 

O Páginas em Branco vem da minha convicção de que o ser humano sempre tem a chance de mudar, de inventar, pensar e fazer algo novo. Diferente! Aqui quero compartilhar experiências, idéias, minhas e de outros. 

Bom, resumindo, estou de volta! Um passo de cada vez e voltandoooo! 


sábado, 4 de janeiro de 2014

"Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.

Amyr Klink